quarta-feira, 6 de agosto de 2008

O início da saga



Como vocês sabem, estou lendo o épico de Stephen King, A TORRE NEGRA, e assim como ocorreu a este aos 19 anos – uma crise de inspiração decorrente da leitura de O SENHOR DOS ANÉIS – resolvi soltar a minha imaginação também e criar a “nossa” saga; tomando a idéia do conto da Daia, no qual nós somos os personagens, e unindo-a ao mundo que eu estou criando e que ainda está bem longe de ganhar os contornos que desejo para ele. O fragmento publicado abaixo foi escrito por mim, mas uma versão estendida está sendo preparada em parceria com Daniel (vamos ficar ricos com ela). Óbvio que não será publicada aqui. Leiam o início e, se gostarem, comprem o nosso livro.
E tenho dito.


CAPÍTULO I – O CORAÇÃO DE DEUS


O vermelho do sol parecia se unir ao deserto. O mundo de areia se estendia por quilômetros e quilômetros e se perdia no horizonte. Grandes elevações rochosas circundavam o deserto de Lucanestes. Ao longe, o canyon parecia ainda mais rubro e se assemelhava estranhamente a grandes prédios de barro construídos no meio do deserto.
Havia dois homens e seus cavalos; um vinha do sul, o outro do norte. O sol vigoroso do meio dia se estendia atrás do primeiro cavaleiro. O outro vinha de fronte a ele, desafiando rajadas de vento quase contínuas. Os cavalos pareciam acostumados à sequidão, talvez até mais que os próprios cavaleiros. Os chapéus cobriam as suas faces abaixadas, protegendo os olhos da areia. Eles seguravam as rédeas com as mãos direitas, com a outra açoitavam quase carinhosamente o lombo dos animais. Nas cinturas dos homens dormiam pistolas antigas e eficientes, carregadas de munição.
Os cavalos se cruzaram. Dois segundos depois os dois homens estavam de costas um para o outro. A mão de Alisson, que outrora dava palmadas no lombo do cavalo, agora segurava umas das pistolas na cintura.
“Mato-o, levo seu cavalo e troco por mantimentos em Vertiz.”
Dyego, que cantarolava uma modinha country antiga e parecia mascar algo ao mesmo tempo, não tocara nas pistolas.
“Um outro cavalo seria de utilidade... Será que gasto uma bala para isso?”
De súbito os dois param. Viram-se simultaneamente, as abas do chapéu descobrindo suas faces. As pistolas apontadas um para o outro. Uma rajada de vento açoitando-os. E o sol esquentando ainda mais os temperamentos dos dois homens sobreviventes.
— E então, vai atirar primeiro, ou vai esperar por mim? – Dyego perguntou num tom irônico, exibindo algumas cicatrizes no rosto quadrado.
Os olhos de Alisson, que pareciam não refletir a luz do dia, continuavam sem expressão no rosto com uma barba rala. Sua mão esquerda segurava firme umas das pistolas e ele parecia disposto a atirar a qualquer movimento do outro. Dyego temeu a não hesitação do outro, mas não demonstrou. Segurando firme a sua própria arma, fez um gesto com a ponta da pistola, que o outro entendeu de primeira. E um segundo depois, ao mesmo tempo, de uma forma totalmente automática, as duas armas estavam de volta aos coldres. E os dois retomavam suas caminhadas opostas, seus pensamentos a mil, como sempre acontecia após uma retirada, mas com algo mais por trás.
“Arriscar a vida por tão pouco...”, Alisson pensava, repuxando as rédeas.
“Uma bala que faria falta, com certeza...”, Dyego voltara a mascar algo indefinido.
E um pensamento em comum na cabeça dos dois cavaleiros do deserto:
“Não agora... que estou prestes a pegar o CORAÇÃO DE DEUS.”


***


A carruagem derrapava vinda do oeste do deserto de Lucanestes. Vinha em disparada, os dois cavalos já pareciam exauridos, enquanto o homem magro chicoteava-os displicentemente. Seus olhos verdes, também meio cobertos pela aba do chapéu, não paravam de olhar em volta por onde passavam, examinando com um olhar quase clínico cada rocha que estava no caminho traçado por tantos outros viajantes do deserto e suas diligências, pareciam estar à espera de algo, ou de alguém. Daniel chicoteou mais uma vez e os cavalos levantaram a areia vermelha com novo ânimo. A poeira indo de encontro à janela aberta da cabine única da carruagem.
— Feche a janela – a moça morena, de cabelos negros e olhos sensuais pediu, num tom amigável, mas de ordem absoluta para que a outra moça na cabine fechasse a janela, por onde a poeira adentrava, sufocando-as.

Ela afrouxava o espartilho, abanava-se com um leque marrom, amarrara o cabelo volumoso acima da cabeça. A outra obedeceu, sem protestar, e tratou de fechar a janela. Sentou-se novamente, arrumando a franja displicente na testa, os olhos lacrimejados agora ardidos com a poeira do deserto. As duas mulheres, Daiane e Istephany, estavam sentadas na cabine apertada, quase de frente uma para outra, sendo observadas por um pequeno cachorro vira-lata, de cabeça afilada, pelo curto e olhar curioso. Ao lado de Daiane, que continuava a se abanar com o leque, uma caixa semelhante a uma caixinha de música jazia trancada por um cadeado dourado, balançando e ameaçando cair do assento cada vez que a carruagem topava numa pedra maior.
— Será que não poderíamos ir mais devagar?

Istephany perguntou num tom de voz suave. Daiane parou o trabalho com o leque e a olhou, mostrando um sorriso morno no rosto de maçãs salientes.
— Você sabe o que estamos carregando. Sabe como é importante e sabe que muitos “o” querem. Deve haver milhares de cavaleiros à sua procura nesse exato momento...
— Eu sei... Mas não parece ter mais ninguém aqui...
— Pois está errada – encostou-se mais relaxadamente ainda nas costas do assento. – E mesmo que não houvesse mais ninguém por aqui, temos que levá-lo o mais rápido possível. Quanto mais cedo entregarmos, mais cedo receberemos o pagamento.
A outra pareceu mais resignada. Abaixou o olhar para o cachorro que balançava a cauda numa felicidade constante.
— E você, James, também tá com pressa? – Istephany ria docemente enquanto acariciava a cabeça do cachorro.
Daiane os olhou e tornou a dar atenção ao seu leque.
Lá fora a ventania trazia consigo verdadeiras chicotadas de areia que iam de encontro a Daniel. Estavam se aproximando da entrada do canyon. As carruagens e qualquer outro tipo de locomoção do deserto não gostavam de passar por aqueles desfiladeiros; temiam mais do que qualquer outro ponto de Lucanestes. Era o ponto preferencial dos saqueadores. Daniel sabia disso, e embora estivesse atento desde que saíram de Findor, agora mais do que nunca ele notava a dimensão do que levava na carruagem junto às duas mulheres e do quanto aquilo era cobiçado naquele mundo. Deixou que os cavalos perdessem velocidade. Não podia arriscar cair numa armadilha naquele trecho. Não havia outro caminho, não podia escalar o canyon, não com uma carruagem e não carregando “aquilo”. Virou a cabeça para trás, segurando o chapéu na cabeleira loira queimada de sol e gritou para as duas mulheres:
— Preparem-se! Vamos passar pelo canyon!
Dentro da carruagem as duas entenderam o recado. Daiane pegou a caixinha com o cadeado dourado e a lançou embaixo do assento, onde havia uma espécie rústica de compartimento secreto. De lá também tirou dois rifles carregados e mais cartuchos. Entregou um a Istephany, que estava um pouco mais séria, embora seus olhos cor de mel ainda estivessem úmidos com uma espécie de expectativa infantil neles. As duas se equiparam habilmente com os rifles e se postaram cada uma a uma janela da cabine, abrindo um pouco as cortinas, o mundão vermelho de areia passando mais devagar à vista das duas. James as fitava com o mesmo olhar curioso, mas também demonstrando uma aparente compreensão neles. Daniel entendeu que o tempo fora suficiente para que as duas companheiras se preparassem. Ajeitou o chapéu, afundado-o na testa, deixando a visão periférica trabalhar mais naquele momento. Na cintura, duas pistolas esperavam o momento certo de entrar em ação. Subiu a voz num grito para os cavalos, e o chicote cortou o ar seco e por pouco não o fez também no lombo dos animais que dispararam rumo ao canyon.
A carruagem seguiu caminho mais veloz do que nunca. A tarde se esvanecia e agora o céu estava rubro; firmamento e deserto estavam da mesma cor. E mais à frente se erguia o canyon com seus paredões com um único corte central: a estrada. Esse era o destino. Dentro dele toda sorte de saqueadores e cavaleiros do deserto podiam estar à espera da carga preciosa da carruagem. Mas os três compreendiam isso e estavam preparados para essas eventualidades; não era o primeiro nem o mais arriscado dos trabalhos que haviam aceitado desde que começaram. Mas certamente o frio na barriga de Daniel não passaria só por causa da experiência de sobrevivência em outras situações perigosas.
Entre os paredões, já parecia noite. A penumbra nos nós do canyon favorecia a existência de vários esconderijos. Daniel tentava achá-los. As pernas longas abertas e esticadas; as rédeas presas aos pés que se aderiam às pilastras de ferro nas laterais da carruagem. As duas mãos firmes nas pistolas à cintura. E a visão periférica trabalhando. A luz avermelhada se erguia na fresta à frente: a saída do canyon. Só precisavam de mais um pouco de sorte.
O primeiro tiro passou raspando na aba de seu chapéu. Sacando as armas na mesma hora ele atirou na direção de onde viera o ataque, à esquerda. O cavaleiro se erguera das sombras galopando em um cavalo visivelmente acostumado às areias de Lucanestes. “Seria um plano, ou alguém confiante demais, tentar atacá-los solitariamente?”, pensou Daniel.
Istephany, à janela esquerda, entrou em ação e disparou um tiro estrondoso na direção do cavaleiro, que parecia ter previsto o ataque e desviado. Ela soltou um palavrão com sua voz suave e disse, com um sorriso infantil:
— Errei.
O segundo tiro quase acertou Daniel do Lado direito.
“Sabia, tem mais de um”, pensou friamente, ao passo que dividia as rajadas de balas de suas pistolas nas duas direções. E dentro da cabine, Daiane entendera o recado e disparava com seu rifle da janela direita. James balançava o rabo e latia, excitado. A carruagem rasgava o canyon e os dois cavaleiros disparavam atrás.
A saída se aproximava. Daniel manipulava as duas pistolas com maestria. Os dois cavaleiros estavam quase emparelhados na penumbra. De súbito os dois se olham na semi-escuridão e berram:
— Você?!
As pistolas mudam de direção, agora um cavaleiro apontava para o outro. Alisson dispara sem hesitar. O tiro passa raspando nas costas de Dyego, que se agarrara ao corpo do cavalo, para evitar disparos certeiros. Os tiros de revida vêm em seguida e quase acertam Alisson, tendo este que diminuir drasticamente a velocidade do Cavalo, puxando as rédeas habilmente com a mão livre. Agora o duelo era entre os dois. A carruagem estava mais próxima da saída. Daniel percebera a mudança de rumo da situação e pensou com satisfação: “ladrões burros”, riu-se sinicamente, mas sem desgrudar das pistolas, os pés ainda manejando as rédeas.
Tomados por um novo choque de realidade, os dois homens se voltam instantaneamente para a estrada à frente e se dão conta da fuga da presa.
— A carruagem – berram, quase que um para o outro.
Os dois retomam mais velozes do que antes. Uma corrida desenfreada. Já nem atiravam, apenas queriam alcançar a carruagem. Enfim ela sai da prisão do canyon. A noite ainda não caíra, mas o rubro agora se misturava a um azul marinho. Daniel, percebendo mais uma vez que a perseguição agora seguia fora do canyon, gritou uma palavra sem sentido, mas que pareceu ser entendida perfeitamente pelas duas dentro da cabine. As janelas são escancaradas. As duas surgem com seus bustos apertados sob as roupas, os rifles virados para trás e atirando numa mira perfeita. Os dois estavam tendo dificuldade de desviar, mas por outro lado estavam cada vez mais próximos da condução.
As botas negras e espantosamente limpas pareciam saltitar em cima do canyon. Um olhar miúdo verificava numa mira a posição da carruagem lá embaixo. A calça apertada deixava as curvas da mulher em evidência. Os cabelos cacheados dançavam ao redor do chapéu negro. Ela manejava uma arma que não pertencia às cidades de Vertiz ou Findor; uma arma com tecnologia diferente, vinda de fora, talvez de outro mundo. Olga mirou à frente da carruagem; uns cinco segundos. Apontou a bazuca e lançou o míssil.
Alisson e Dyego estavam quase emparelhados à carruagem e as duas mulheres se irritavam por não conseguirem atingi-los. Daniel estava preparado para se virar atirando, quando percebeu o reflexo na tinta velha de cima da carruagem: algo vinha de cima do canyon, como um cometa. Gritou na mesma hora para as duas:
— Pulem!
Em seguida, uma explosão de areia vermelha e labaredas aconteceu bem à frente da carruagem, que tombou por cima dos cavalos. A poeira cobriu toda a cena.
Apesar de não ter sido atingida pela explosão, a carruagem se desmontara como se fosse de brinquedo. Um tempo se passou, no qual os dois cavaleiros aguardaram, cada um de um lado, a poeira baixar para verificarem os destroços. Quando enfim ela se tornou menos densa, não havia sinal de seus tripulantes. Alisson e Dyego se lançaram ao mesmo tempo sobre os destroços, como moscas varejeiras em cima de carniça. Encararam-se por um momento e sem tempo para sacarem os rifles, começaram a se esbofetear.
— É meu. Não vou deixar você pegá-lo! – Dyego bradava, enquanto levava um soco na orelha, que era destinado ao seu nariz.
Não perceberam quando a égua de pêlo reluzente, de um marrom que se assemelhava às areias de Lucanestes – um tom quase rubro – aproximou-se vinda do canyon. A mulher desceu do animal e se dirigiu aos destroços, olhando com interesse e com certo pesar para os dois homens brigando sobre o que sobrara da explosão.
— Acho bom que não pisem no que estou procurando – disse ela com uma voz calma, quase sonolenta, enquanto afagava uma pistola prateada de cano longo na mão direita.
Os dois a encaram e mais um momento de compreensão os assola. Olga ri meigamente, enquanto saca outra arma, de um coldre na sua coxa.
A caixinha de cadeado dourado reluziu nos últimos raios de sol. Os três a vêem. Correm em sua direção. Uma agilidade inumana naquelas areias e pedregulhos.
Chegaram ao mesmo tempo: assim como as seis armas, apontadas uma para a cabeça do outro ao redor da caixa, caída sobre uma roda da carruagem. Alisson com uma arma para a cabeça de Olga e outra para a de Dyego, este com uma para a cabeça do cavaleiro e outra para a cabeleira vasta da caçadora. E esta última mirando seus revólveres prateados bem nas testas dos dois.
E os três pares de olhos negros se fitavam, enquanto a noite chegava. Um vento frio, também cortante quase arrancou seus chapéus. E foi em perfeita sincronia que disseram:
— O Coração de Deus é meu!


Continua em algum outro ponto de Lucanestes. o_o

21 comentários:

Anônimo disse...

Agora é só esperar.. mwa-ha-ha-ha.

Vocês não perderam por isso. Né Alisson?

Alissu Deschain disse...

De maneira alguma.

Muahahaha!

=D

_d.aia_ disse...

Comprem o livro neh?

¬¬

Reserve o meu autografado, plis!!!

=)

Ótimoo... Alisso já sab minha opinião!

=)

Bjs!

Guegu Blog disse...

O Coração de Deus é meu! ^~

Meu adorei isso. so nao comprarei pq vou ganhar o meu de graça e autografado! e se vcs se recusarem a me dar, certamente eu ganho em alguma promoção. hauahuahuahuahua

ahuahuahauhauahuhauahuhaa

muito bom meninos.. orgulhoso de vcs!

parabens!

Anônimo disse...

Duas correções:


"muito bom meninos.. orgulhoso de vcs!"

Isso foi escrito apenas por alisson. A 'nossa' versão sairá em breve.



No meu primeiro comentário, ao invés de 'perderam', é 'perderão'.

:)

_d.aia_ disse...

Ahh... agora entendi o sentido da frase.... ahahahuauhauha....

Eh perderão! ahuauhahua

brincadeira amore...

Alisson... fico mto foda essa nova img... combinou pakas!!!

\o/

Soy yo!
kkkkkkk

bjs! =*

Alissu Deschain disse...

Sim, és tu. Tem a postura arrogante e sedutora da Daiane de Lucanestes.

o/

Guegu Blog disse...

Os Meninos aos quais me referia eram os dois neuronios de Alisson, Daniel! e nao vc e ele.

lixa/

_d.aia_ disse...

ahuahuhauhuahuahua

* Dyego embromation mode on *

ahuauhahuahuauhahuhuaua


Ok Ok....

Vamos para o próximo candidato!!!

=D

Alissu Deschain disse...

Como assim os dois neurônios de Alisson?

¬¬

isteh . disse...

E passado um zilhão de anos, eis q Istefa consegue postar esse comentário..

Então, adorei tudo, muito foda Alissuu. Só acho q vc errou ao me traçar como alguém q supostamente fale palavrões..
erh..
à parte isso tá perfeito.. HSUAHSshau

E Alisson, relaxe quanto aos dois neurônios. Todos nós sabemos q eles são espartanos, portanto cada um deles equivalem a centenas.. shaush.. Imagine o que poderá acontecer qndo for convocado todo o seu exército neural!!

Alissu Deschain disse...

*-*

Isteh levantando a minha moral!

\o/

Ah, desculpe pelo "palavrão" que saiu da boca da personagem...

Não condiz em nada com a realidade...

¬¬

HAUAHAUAHAU!

olga disse...

O Coração de Deus é meu e fim de papo, já que eu sou a mais foda *megalomaniaca mode on*

Isteh falando palavrão? Jamais!

Os demais comentários já foram feitos pessoalmente, resumindo: Vc é o futuro Stephen King xD. Reserve meu livro!

=*****

_d.aia_ disse...

Isteh fala palavrão???

PORRA Isteh q coisa feia....!!!

Nunca mais fala palavrão, ok?

Poorraaaa meow...

¬¬

( O conteúdo será removido pela administração do Blogger.com por violar regras de não-palavrão - comunicamos que a autora do comentário será devidamente repreendida. Agradecemos a atenção e pedimos desculpa pelo transtorno ).

Alissu Deschain disse...

Na verdade ela fala "CARAIO"!!

Ops!

=X

Anônimo disse...

e não é só isso!

=D

ela fala merda, vai te fuder, putaqueopariu, porra e cu.

=D

_d.aia_ disse...

todos excluidos do blog pela adm do blogger.com

restou dyego, a própria isteh (oh, num creio)... olga e clari!!!

=/

gudibai!

_d.aia_ disse...

restaram*

affz ¬¬

Alissu Deschain disse...

¬¬

Ainda estou aqui. lixa/

isteh . disse...

Ave Maria, virei tema do blog agora..

Daniel seu mentiroso!!
Um tiro de rifle em você!!
Eu não mando ninguém se fuder não.. me diga data e hora que eu fiz isso!

Eu falo apenas Van cullo.. e só pq é italiano *-*

ahh e uns caralhosinhos de vez em qndo..
Me defende aqui alissu!!

_d.aia_ disse...

Oo

Ajude os pésinhos... digo... a Isteh!!!

Isteh... eu acredito q vc não fala palavrão ( uma vez só )

^^

bjs!