O que é que está pensando?
O dia lá fora decidiu fluir...
Você permanece então se enganando,
Papéis e canetas, constraste, sorrir...
Senhor escritor,
Eu grito! Eu quero...
Você com certeza não percebeu
Que há tempos de longe te encaro, te olho
Ah, você nem sabe onde se meteu
Sol está quente! Como queima
Pele morena, pele branca, negra como noite
Muitas pessoas caminhando sem destino talvez
E o senhor, escritor...
Guardando tanto amor...
Para o que jamais fará, faz ou fez
Venha contemplar o fogo
Venha contemplar a neve
Tomar banho de chuva, que leve! que leve!
Que o vento leve...
Senhor escritor, sinto tua falta
Porque tudo que vejo em sua presença
Não passa de pura ausência
Senhor...
Estou te avisando! Se não correr vai ser tarde
O tempo não pára, ele caminha
Não anda, engatinha
E deixa rastros para aumentar a dor
Então cuidado, caro amigo
Abra os olhos, feche o livro
Vá viver Senhor Escritor...
Uma só vez não ler
Uma só vez beijar
Deixar as mãos tocar algo que não seja caneta, pena...
Deixar a pele sentir algo senão papéis
Escrever com pensamentos, deixar...
Envolver-se no ato e os olhos fechar...
Num instante qualquer...
Em uma esquina qualquer...
Debaixo do sol...
Então, senhor escritor...
Você aprenderá a escrever direito
Com direito à inspiração
E não mais encarará todas as folhas brancas
Bolas de papéis não tão mansas
Amassadas em lixos transbordando ao chão
Então, senhor escritor...
Mesmo que não comigo, com qualquer outra
Você sentirá amor, a deixará louca
Com cada palavra que disser...
E sorte dela, senão eu...
Sentirá amada... e você verá o que perdeu...
Ficando tanto tempo sem fazê-la sentir-se mulher.
O dia lá fora decidiu fluir...
Você permanece então se enganando,
Papéis e canetas, constraste, sorrir...
Senhor escritor,
Eu grito! Eu quero...
Você com certeza não percebeu
Que há tempos de longe te encaro, te olho
Ah, você nem sabe onde se meteu
Sol está quente! Como queima
Pele morena, pele branca, negra como noite
Muitas pessoas caminhando sem destino talvez
E o senhor, escritor...
Guardando tanto amor...
Para o que jamais fará, faz ou fez
Venha contemplar o fogo
Venha contemplar a neve
Tomar banho de chuva, que leve! que leve!
Que o vento leve...
Senhor escritor, sinto tua falta
Porque tudo que vejo em sua presença
Não passa de pura ausência
Senhor...
Estou te avisando! Se não correr vai ser tarde
O tempo não pára, ele caminha
Não anda, engatinha
E deixa rastros para aumentar a dor
Então cuidado, caro amigo
Abra os olhos, feche o livro
Vá viver Senhor Escritor...
Uma só vez não ler
Uma só vez beijar
Deixar as mãos tocar algo que não seja caneta, pena...
Deixar a pele sentir algo senão papéis
Escrever com pensamentos, deixar...
Envolver-se no ato e os olhos fechar...
Num instante qualquer...
Em uma esquina qualquer...
Debaixo do sol...
Então, senhor escritor...
Você aprenderá a escrever direito
Com direito à inspiração
E não mais encarará todas as folhas brancas
Bolas de papéis não tão mansas
Amassadas em lixos transbordando ao chão
Então, senhor escritor...
Mesmo que não comigo, com qualquer outra
Você sentirá amor, a deixará louca
Com cada palavra que disser...
E sorte dela, senão eu...
Sentirá amada... e você verá o que perdeu...
Ficando tanto tempo sem fazê-la sentir-se mulher.
2 comentários:
Caraio
\o/
essa texto, com essa musica, vai dar uma dedada num monte de gente. O primeiro fui eu ¬¬
=D
Isso tá bão, Daia!
Uia!
Deu até dedada no Daniel!
HAUAHAU!
Eu senti uma pontadinha tbm!
¬¬
Parabéns!
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